Hora da mudança! - Parte ||| *atenção, contem HOT*

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POV NARRADOR

A roupa eles já não tinham e a vergonha muito menos. Eles já se haviam acostumado a ficar um com o outro de modo mais intimo, se bem que nus, é a primeira vez. 
Depois de muitos beijos, muitas mãos bobas e desesperos de prazer, assim como gemidos, Arthur pegou as camisinhas e rasgou aquele plástico maldito que a suportava. Lua viu cada detalhe do nervosismo de Arthur. Ele tirou o plástico da camisinha com os dentes e enquanto segurava, os seus dedos estavam trémulos.

- Arthur, você sabe muito bem que não podemos rasgar o plástico com os dentes, vai que o preservativo se rompe
- Ahh, jura que numa hora dessas você vai se preocupar com isso? – ele estava desesperado. Seu membro estava mais excitado do que nunca – Tá pronta? – ele respirou pela milésima vez
- Acho que estou e você? – Lua estava também nervosa, mas só agora
- Também. Você sabe que vai machucar né?
- Faz devagar?
- Eu não sei. Eu não sei se consigo fazer devagar ou não. Você sabe que eu nunca fiz isso… - ele quis dar a entender o quê – E outra, se machucar, você avisa que assim eu paro
- Tá… vamos começar?
- Vamos.

Ela se deitou, colocou os cabelos para trás e ficou olhando para Arthur que olhava verdadeiramente para o corpo dela. Nunca antes ele tinha reparado que Lua apesar de antes ser nerd tinha um corpo muito melhor do que as roupas garotas da turma, aquelas periguetes. Ela se sentiu envergonhada, pois estava completamente nua e Arthur não parava de olhar especialmente para as suas partes intimidas. Ela segurou ele pelo pescoço e o trouxe para mais perto de si, começando assim de novo um grande beijo.
Beijo esse que os deixou completamente ofegantes. Arthur parou para respirar de novo e colocou a camisinha que em breve iria entrar em açao.
Apesar de ser a primeira vez dos dois, Arthur começou a tratar Lua de outra forma, pois queria ser simpático com ela. Leu num site que as garotas acham a primeira vez uma coisa muito especial e ele queria que Lua sentisse o mesmo. 
Quando Arthur ia começar as pequenas investidas, se deu de conta de que aquilo não ia dar muito jeito, então se sentou e pediu Lua que sentasse no seu colo, virada para ele. Ela fez o que ele pediu, colocando uma perna de cada lado do seu corpo, cruzando na sua cintura e segurando com os braços o seu pescoço. 
Arthur começou as pequenas investidas. Ele sentia prazer no que fazia e ambos fechavam os olhos em cada estocada. Lua sentiu dor, uma dor aguda que estava se tornando quase impossível de aguentar e gritou. Mas logo depois, ele grito serviu de gemido, selado por um beijo de Arthur. 

- Des-culpa… - disse ofegante, enquanto estocava
- Continua… - pediu, apesar da dor ainda não ter passado

Eles estavam a aproveitar cada segundo daquele momento magico. É… momento magico. Dizemos isso quando temos a nossa primeira vez, pois é algo que nunca antes tínhamos feito e é algo que marca completamente a nossa adolescência. Marca mais para as meninas do que para os meninos. 
Lua fazia força para que seu corpo batesse mais no de Arthur e assim as investidas fossem mais fundo, ela quase pulava no colo de Arthur. 

(…)

Depois de 25minutos fazendo amor daquele jeito. Trocaram de posições, desta vez ficando deitados. Arthur ficou por cima, controlando as estocadas e depois de mais 15 minutos investindo, caíram os dois na cama, cansados mas muito satisfeitos.

- Você é a melhor… - Arthur mal conseguia falar. Sentia ainda o seu membro pulsar depois dos valentes 40minutos de sexo
- Eu sou a melhor porque você não teve com nenhuma outra
- Pra mim sempre será a melhor. – sorriu pra ela – Obrigado.
- Porque?
- Por esse momento…
- Eu é que agradeço. – ela sorriu, cansada e descansou o seu rosto no peito dele – Vamos repetir? – safada!

(…)

Nessa noite experimentaram de tudo, mas no final, adormeceram um no peito do outro como dois plenos anjos. Arthur sorriu até adormecer, olhando Lua que descansava sobre o seu peito, ofegante. Eles se sentiam satisfeitos pois nas cinco vezes que fizeram amor esta noite, chegaram ao ápice sempre juntos. Ambos partilharam um momento único, que seria impossível faze-lo com outra pessoa. 

Lua acordou primeiro que Arthur. Ficou assustada ao se ver completamente nua ao lado dele, também nu. Ficou ainda mais assustada ao ver que o relógio já marcava a meia-noite e os seus pais podiam ter chegado e visto eles ali, naqueles preparos com camisinhas usadas espalhadas pelo chão. 
Mas no final de tudo, tudo aquilo valeu a pena. Foi bom cada segundo. Lua riu ao se lembrar do jeito tremulo de Aguiar a abrir a camisinha e a colocar sobre o seu membro erectíssimo e enquanto se lembrava de outras partes cómicas, vestiu a camisa que Arthur tinha quando chegou a sua casa e saiu do quarto.
Suas pernas estavam bambas e sentia uma leve impressão sobre elas e em especial sobre as suas partes baixas, digo, intimas. 

Desceu até a cozinha para ir buscar água e ouviu a gargalhada da sua mãe à porta da entrada de casa. Junto com ela vinha o seu pai, também gargalhando. Supostamente estavam animadíssimos com o jantar de trabalho que tiveram. Lua correu para a cozinha, buscou o seu copo de água e foi às escondidas até à sala.

- Aquele nosso colega é hilariante – dizia o meu pai
- Eu adorei a piadinha do cachorro que ele contou
- Deveriamos sair mais vezes
- Mas não podemos deixar a Lua em casa. Aposto que para ela foi uma noite terrível
- Eu acho que ela esteve bem acompanhada dos seus livros
- É… tem razão. – concordou o meu pai

Os dois ficaram se sentaram na mesa de jantar enquanto conversavam e tomavam vinho, Lua aproveitou esse momento para subir as escadas rapidamente, entrar no seu quarto e trancar a porta. Ela fechou a porta com tanta força, que acabou acordando o Arthur. 

- Eita, tanto barulho. – reclamou, se voltando na cama e passando as mãos sobre o lençol
- Arthur, pelo menos tape a sua bunda, estou vendo ela por completo e nem só… - Lua encarava a bunda gostosa dele, enquanto estava recuperando o folgo encostada a porta do seu quarto, depois de ter subido a correr
- Porque está assim? – ele se sentou na cama, puxando o lençol e colocando até à cintura
- Fui buscar água e entretanto os meus pais chegaram
- ELES ESTÃO AQUI? – ele praticamente gritou
- MAIS BAIXO! – gritou, mas depois de se aperceber que tinha gritado, colocou as mãos na boca – Eles podem ouvir… - falou mais baixo
- Mas e agora? Como saiu daqui?
- Quem disse que precisa sair? – riu Lua e foi sentar na sua cama – Quer um pouco? – ofereceu a água
- Quero. – ele pegou e bebeu a água de quase todo o copo. Se sentiu ofegante ao beber a água tão rápido e nervoso por estar a receber propostas indecentes de Lua, de novo
- Queria-lhe lhe dizer que adorei esta noite. E tenho pena de não poder repetir
- Quem disse que não vai repetir?
- Você disse que queria aprender a fazer amor para depois fazer com aquela loira lá da balada, lembra?
- Só lembro… - ele sorria, se lembrando dela e olhando para o tecto e mais além
- Mas não precisa se lembrar dela agora. – Lua deu um tapa no ombro dele – Eu ainda estou aqui! – ela cruzou os braços – Tenho a certeza que agora você se vai esquecer de mim e vai me deixar para aquela loira, mas lembre-se que foi comigo que aprendeu tudo o que sabe
- Mas lembre-se mocinha que foi graças a mim que toda esta mudança começou
- É… você está certo. Obrigada por isso também
- Será que podemos dormir de conchinha?
- Juntos?
- Lógico! – disse Arthur animado – Prometo não forçar nada
- Se forçar eu vou adorar… - Lua riu

(…)

Nos dias seguintes, eles deixaram a parte intima de lado, pois já sabiam como fazer tudo e aprofundaram apenas a parte física. Compraram mais roupas, mais acessórios e sapatos para usar no dia-a-dia e mudaram de novo os cabelos, assim como Lua optou por usar uma maquilhagem leve durante todos os dias.
De seguida, começaram a sair mais vezes, indo ao shopping, ao parque, calçadão e até mesmo praia para se bronzearem um pouco. 
Quem os vai na rua, não os conhecia mesmo. Todas as pessoas do colégio, que os viam agora, arriscavam a própria vida afirmando que aqueles não eram os nerds Lua e Arthur. 

Os pais deles não sabiam mais o que dizer ou fazer para voltarem a ter os seus meninos de volta. Mas não adianta. Os nerds tinham virado rebeldes. Bom, talvez rebeldes seja uma palavra forte de mais para caracteriza-los, mas é quase isso.

- Hoje vou sair com a loira – dizia ele animado, no McDonald
- Que bom pra você! – chutou ela.
- Chateada? – perguntou ele
- Não… nem um pouco. – mentiu
- Ainda bem. Porque eu também ficava feliz se visse alguém com você
- Eu não me interesso por estas pessoas. Não acho nenhum garoto atraente
- Você também não pode escolher qualquer um. Você está gata de mais para pegar qualquer um. Tem de ser um com classe
- Estou gata é? – Lua sorriu com um novo elogio dele
- De mais! – disse, depois deu uma dentada no seu hambúrguer
- Me pegava?
- Já peguei. – ele riu, mas Lua não gostou da brincadeirinha dele então ele parou de rir, sentindo-se encarado por ela – Tá, desculpa.
- Você está certo, já me pegou mesmo. – confessou ela em duplo sentido

Na saída do Arthur com a loira, os dois foram jantar, depois curtiram um karaoke em que cantaram lá juntos e de seguida foram para o apê da garota, como Arthur tinha concluído no inicio da saída.
Ela era daquelas que gostava de se atirar para cima de todos, mas de Arthur inclusive por ser um garoto com pinta, ou seja, muito estiloso e bonito. 

Mal entraram naquele apê se beijando de maneira selvagem, se arrastaram para os quartos enquanto tiravam por completo as roupas. A garota não precisava de carinhos, beijos ou mãos bobas, ela queria açao. Ela queria Arthur dentro dela para ontem, se é que me entendem. 
Arthur colocou a camisinha bem rápido e começou as estocadas. Eles estavam contra uma parede, ou melhor, a garota estava contra uma parede do quarto enquanto Arthur estocava ela por trás. Ela nem gritava de dor, já devia estar acostumada. Gemiam os dois até que Arthur dá aquele grave erro…

- Vai Lua, vai… - gemia, enquanto estocava 
- O QUE? – a garota gritou – QUE LUA O QUÊ GAROTO? 

A garota o empurrou para fora da sua casa e Arthur se sentiu mal por estar a fazer amor com uma e pensar em outra. Mas ele não fez de propósito, apenas deixou se levar.

(…)

Por volta das 10horas da manhã, Arthur já estava na casa da Lua. a empregada avisou que Arthur ia subir e Lua tinha acabado de se levantar. Ela foi para o banheiro e Arthur entrou por lá dentro se sentando na pia. Ele estava destroçado. 

- Agente jantou, deu gargalhadas, eu lhe ofereci até uma flor. Depois passamos num bar, bebemos e depois fomos para a casa dela. – Lua, enquanto tomava bando tentava não ouvir aquelas coisas que lhe irritavam – Lá, chegamos no quarto nos beijando de modo selvagem sabe? Parecia que o mundo ia acabar e que por isso tínhamos de fazer amor o quanto antes. Na hora, eu troquei o nome dela… - Lua não aguentou e começou a rir de mais – Hey, pára! – ele pediu – Poxa, to aqui triste. Ela me expulsou de lá ao pontapé e você ainda me zoa dessa forma?
- Desculpa, mas essa foi de mais! – ela deitou a cabeça de fora para olhar na cara dele. Seu cabelo ainda estava cheio de shampo
- E agora? O que faço? Me sinto um verdadeiro loser
- Chamou ela de que? – Lua continuava rindo
- Ahh, nada de mais… - ele tinha vergonha de dizer
- FALAAA! – ela gritou
- De… de Lua. – confessou
- O que? – o coração de Lua começou a bater forte. Ela colocou de fora para olhar direito no rosto de Arthur, que estava envergonhado. Ele desceu da pia e olhou para o enorme espelho do banheiro
- É… eu chamei o seu nome, mesmo.
- Isso… quer dizer o que?
- Eu não sei… mas eu imaginei que no lugar dela estava você. Não que vocês sejam parecidas, mas eu realmente não sei. Eu a todo o momento pensava que era você e acabei gemendo o seu nome. Eu sei, sou um verdadeiro idiota!
- Eu não percebo muito disso, como você sabe, mas eu acho que isso significa uma coisa
- O que?
- Que você me ama! – disse e com medo da reaçao dele, acabou o seu banho e fechou a água. Saiu da banheira com a toalha enrolada em si e encarou o chão
- Será? – ele estava meio confuso
- Arthur… eu acho que sim.
- Mas e você quanto a isso sente o que?
- Eu detesto te ver com aquela loira. Ela nem é loira. Ela é morena e pintou o cabelo de loira. Eu sim sou loira natural – disse pegando um pouco do seu cabelo
- Quer dizer que sente ciúmes?
- É, acho que sim
- Quer dizer que me ama?
- Eu não sei Arthur, eu não sei o que é amar. Mas o que sinto por você é forte porque todas as coisas novas que eu fiz foi com você. E você foi o único que se tornou meu amigo agora, verdadeiramente. Não por eu ter mudado, mas sim porque realmente sente algo por mim. 
- Será que estamos apaixonados? – Lua deu de ombros – Será que tem um site em que diz o que é estar apaixonado?
- Arthur, as coisas não se resolvem assim. Você é que sente se está ou não apaixonado
- Então se você diz essas coisas, pensando que sabe tudo, me diz, como saber se estamos ou não apaixonados?

Lua baixou de novo o rosto, pensando em algo e Arthur riu irónico pensando que ela não sabia nada. Então Lua levantou o rosto e se aproximou dele. Pegou a mão dele e colocou sobre o seu peito, coberto com a toalha, claro.

- O que sente quando está me tocando? – ela pegou na mão dele e passou sobre o seu próprio braço – Ou melhor, o que sente quando eu te toco? – Lua subiu as mãos por deixado da blusa dele e sentiu a pele dele arrepiar – O que sente quando eu sussurro sacanagens no seu ouvido? – ela aproximou o seu rosto ao ouvido dele – Esta noite, você sairá mortinho do meu quarto, porque esta noite, eu não vou parar – e ainda mordeu a orelha dele

Arthur chegou os olhos porque aquilo realmente o arrepiou. Se sentiu até excitado com todas aquelas provocações de Lua.
Ele pegou a moça pela cintura, a sentou na pia e tirou aquela toalha do corpo dela. Levou a sua boca ao peito dela e beijou, chupando logo de seguida. Depois, passou as mãos sobre as pernas dela, subindo devagar, passando os dedos sobre o interior das pernas até chegar à sua intimidade. Chegando lá, colocou os dedos, um de cada vez.
Lua nunca tinha passado por aquela experiencia e a excitou de mais. Se contorceu sentindo os dedos de Arthur lá, como se fosse o seu membro e pegou no rosto de Arthur forte para o encostar mais sobre o seu próprio peito.

- Vai Arthur, vamos! Mais! – ela pediu, gemendo o nome dele

Por incrível que pareça, eles fizeram amor duas vezes naquele banheiro. Em cima da pia e até no chão. O pior, é que a empregada ouviu os gemidos de ambos vindos do banheiro…

(…)

- E agora Arthur? – perguntou ela, deitada sobre a perna do garoto. Os dois estavam no parque, deitamos na grama, após uma tarde de praia.
- Eu realmente não sei. – ele passava as mãos sobre o cabelo dela – Mas não quero parar
- Não querer parar de me dar uns pegas quando lhe apetece?
- Não é quando me apetece e sim todos os dias
- É… temos abusado realmente. – Lua riu – A minha mãe ontem perguntou o que eu tinha por andar de uma força entranha. É que sempre depois que fazemos amor, eu fico com as pernas bambas – Lua riu, fazendo Arthur cair na gargalhada também
- Mas eu quero te fazer sentir assim para sempre sabia? – ele olhou para ela. Ela sorriu de volta e levantou a cabeça, ficando sentada ao lado dele – Como assim?
- Eu tomei uma decisão
- Que decisão?
- Está mais do que claro que agente se ama, né?
- É… - ela sorriu envergonhada – Eu te amo mesmo.
- Eu também te amo. E tudo se deve ao facto de estarmos tão apegados, de termos começado tudo juntos sem nunca desistir. Por mais que conheçamos pessoas novas durante este verão, é todas as noites em você que eu penso
- Digo o mesmo. Eu antes de ir dormir, imagino nós dois, sabia? – sorriu, passando de leve a mão sobre o nariz dele
- O que você imagina, é o que você mais deseja que aconteça?
- Claro
- E o que você deseja?
- Que fiquemos juntos. Não ficando, mas sim namorando. Porque é meu sonho que isso aocnteça. E quem sabe um dia mais tarde casar, ter…
- … dois filhos e um cachorro, o que você acha? – Arthur a completou
- Perfeito! – Lua concordou e beijou ele
- Entao assim será
- Namoramos?
- Aceita namorar comigo? – ela asentiu, toda feliz – Entao somos oficialmente namorados! – se beijaram de novo

E foi assim, que depois de tanta mudança, só algo não mudou: o amor. 

E pronto, acabou a mini web. O que acharam dela? 
Amanhã vou postar "Não foi um erro". Essa web acaba ainda esta semana



17 comentários:

  1. coitado do thur kkkkkkkkkk chamou pela luinha ! amandoooo a mini web!!!!!!

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  2. pena que acabou.. como dizem tudo oq é bom dura pouco ....mqas gostei mesmo assim

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  3. Adorei!!!
    A web foi sem vergonha, mas foi de um jeito tão fofo! *-*

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  4. Faiz continuaçao deles no colegio e os pais deles descobrindo

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  5. Se bem que vocÊ podia a completar +_+ Mas ficou Mega..

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  6. Vc podia fazer a 2 parte dela ia amar :)

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  7. Eu vc DOIS FILHOS E UM CACHORRO um edredom um filme com o frio de agosto - luan santana hahahaha
    Amei a web

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  8. kkkkkkkkkkkkkkkk Amei a mini web , parabéns.
    Eu lendo começo a rir que nem uma retardada e minha mão fica boiando

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  9. Ameeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muito bom essa mini web!!!!!!!!!!!!!!!!

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  10. ameeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei

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